sexta-feira, 30 de junho de 2017

Vanda roeblingiana

A Vanda roeblingiana é uma espécie de médio porte, fácil de acomodar e de cultivar. É uma planta de crescimento monopodial, com folhas dispostas alternadamente ao longo do caule, recurvadas e lineares oblongas, algo coriáceas. As inflorescências são longas, podendo conter entre 6 a 15 flores de longa duração, algo perfumadas e que se destacam pelas suas formas pouco comuns e exóticas.

Família: Orchidaceae         Género: Vanda         Espécie: roeblingiana

Habitat natural: É uma espécie epífita, que se desenvolve sobre as árvores de médio porte, nas florestas montanhosas e sombrias, em locais acima dos 1500 metros de altitude, na península da Malásia e nas Filipinas.






Cultivo: sendo uma espécie de habitats de altitude, tolera algum frio do nosso Inverno, sem estar exposta a geadas ou temperaturas demasiado baixas.
Esta minha planta é cultivada na estufa temperada, onde as temperaturas, por vezes, descem até aos 10 graus. O ambiente de cultivo é bem sombreado, bem ventilado e com elevado grau de humidade. Está num pequeno cesto de madeira, suspenso, com um substrato à base de casca de pinheiro grossa e argila expandida.
As regas são efetuadas com muita frequência na Primavera, no Verão e parte do Outono, de forma a manter humidade nas raízes, sendo estas bastante mais espaçadas durante o resto do ano.
Fertilizo com o Akerne Rain Mix, com doses de baixa concentração (metade da dose para cada litro de água), duas a três vezes por semana. É sempre preferível aumentar ao número de aplicações e reduzir bastante a concentração do adubo. Durante o Inverno deixo de fertilizar.

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Referências bibliográficas: Internet Orchid Species Photo Encyclopedia

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Cattleya purpurata var. 'coerulea'

Cattleya purpurata estava, até há bem pouco tempo atrás, integrada no género Laelia. Apesar de controverso para alguns orquidófilos, na sequência de uma recente revisão taxonómica, esta e muitas outras passaram a fazer parte do género Cattleya, que, desta forma, passou a estar mais enriquecido e mais alargado. Polémicas à parte, é uma planta magnífica, com florações excecionais e perfumadas. É uma espécie que apresenta uma grande variabilidade nas cores e padrões, como é o caso desta variedade coerulea, o que torna ainda mais apetecível o seu cultivo.

Família: Orchidaceae      Género:Cattleya     Espécie: purpurata    var. coerulea

Habitat de origem: Espécie epífita, de médio a grande porte, encontrada nas encostas das florestas de algumas regiões do Brasil.




Cultivo: Pode ser cultivada em ambientes temperados, podendo mesmo, em algumas regiões mais amenas do nosso país, estar no exterior o ano todo.
Esta minha planta é cultivada na estufa fria todo o ano, onde as temperaturas em pleno Inverno descem, por vezes, até perto dos zero graus.
Gosta de muita luz, podendo mesmo suportar sol direto. Devemos contudo evitar a exposição nas horas de maior incidência solar. Utilizo vaso médio (10 a 15 cm de diâmetro), com substrato para epífitas de grossa granulometria, à base de casca de pinheiro e argila expandida.
Mantenho-a num ambiente bem ventilado e com elevado teor de humidade, aplicando regas   regulares nas estações mais quentes e secas, reduzindo bastante no Inverno.
Fertilizo duas a  três vezes por semana, com o Akerne Rain Mix, aplicando apenas metade da dose indicada pelo fornecedor para cada litro de água. No Inverno suspendo as fertilizações.

sábado, 24 de junho de 2017

Vanda falcata var. 'Dohui'

Esta é uma bonita variedade da Vanda falcata, espécie que, anteriormente, era denominada Neofinetia falcata. Carateriza-se essencialmente pela suas hastes florais ligeiramente mais altas e pelo tom levemente rosado na extremidade das sépalas e no esporão. Contudo, tal como a espécie tipo, mantem um forte e agradável perfume, sobretudo ao cair do dia e durante a noite.

Família: Orchidaceae         Género: Vanda         Espécie: falcata        var. 'Dohui'

Habitat natural: Espécie epífita de crescimento monopodial, tratando de uma planta miniatura, originária de regiões frias do Japão, da Coreia e das ilhas Ryukyu, desenvolvendo-se localmente em habitas sombreados.





Cultivo: Deve, preferencialmente, ser cultivada em pequeno cesto, em substrato para epífitas de média e grossa granulometria, um pouco à semelhança de algumas outras espécies de Vanda. Ambiente temperado, podendo descer até aos 10 graus ou um pouco mais abaixo, durante o Inverno. Aprecia um elevado teor de humidade, local bem ventilado e com boa luminosidade, mas sombreado, sobretudo no Verão.
Programa de regas e fertilizações muito semelhante a todas as vandáceas, sem nunca deixar desidratar a planta.

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Paphiopedilum acmodontum

O Paphiopedilum acmodontum é uma espécie de pequeno a médio porte, cujas folhas têm a forma elíptica-oblonga e são marmoreadas, compostas pelos seus belos tons de verde amarelado, misturado com verde mais intenso, o que, por si só, já é uma mais valia para esta espécie. A sua haste floral é composta por uma única flor, bem elevada acima da planta, que se destaca pelo seu belo e singular colorido.

Família: Orchidaceae         Género: Paphiopedilum        Espécie: acmodontum

Habitat natural: Espécie terrestre, endémica das Filipinas,  desenvolvendo-se em florestas quentes e húmidas, até aos 1000 metros de altitude, em locais geralmente sombreados.




Cultivo: É uma das espécies do género Paphiopedilum mais exigentes no que toca a temperaturas. Sendo proveniente de climas quentes e húmidos, não suporta temperaturas baixas, pelo que o seu cultivo deverá ser feito em ambientes cujas temperaturas mínimas não desçam abaixo dos 14 graus, podendo, por períodos não muito prolongados de tempo, suportar temperaturas ligeiramente inferiores (12 graus).
Esta planta é cultivada na minha estufa aquecida, em ambiente bem sombreado, bem arejado e com elevado grau de humidade.
Utilizo um vaso médio (cerca de 10 cm de diâmetro) e um substrato composto por uma mistura de casca de pinheiro média, argila expandida e perlite. Sempre que este denote sinais de degradação (encharcamentos permanentes...) deverá ser substituído por um novo.
Regas necessárias para manter o substrato sempre ligeiramente húmido, adequando número de regas às diferentes condições climatéricas ao longo do ano.
Utilizo o fertilizante Akerne Rain Mix, com duas aplicações por semana, sempre em doses de baixa concentração. Durante o Inverno deixo de fertilizar.

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Referências bibliográficas: Internet Orchid Species Photo Encyclopedia

sexta-feira, 16 de junho de 2017

Bulbophyllum sikkimense

O Bulbophylum sikkimense é uma espécie miniatura com pequeníssimos pseudobulbos ovalados, ligeiramente achatados,  com folhas curtas e carnudas (cerca de 5 cm), ovaladas lanceoladas. As inflorescências são compostas por diversas flores, belamente dispostas em forma de umbela.

Família: Orchidaceae        Género: Bulbophyllum        Espécie: sikkimense

Habitat natural: Desenvolve-se, no seu estado natural, como uma planta epífita, nas encostas de florestas de baixa altitude, entre os 300 e os 500 metros, no Estado de Sikkim, no Nordeste da Índia.





Cultivo: Sendo uma espécie de zonas de baixa altitude, deve ser cultivada em estufa aquecida durante o Inverno, mantendo as temperaturas mínimas sempre acima dos 12 graus. O ambiente deve ter, constantemente, um elevado grau de humidade, ser bem sombreado e com bom arejamento.
Utilizo um vaso pequeno (cerca de 8 cm de diâmetro) e uma mistura maioritariamente composta por casca de pinheiro fina e média, alguma argila expandida e alguma perlite.
Rego de forma a manter o substrato húmido durante todo o ano, sem encharcar, regulando a periodicidade das regas conforme condições de cada estação.
Fertilizo com o Akerne Rain Mix, duas a três vezes por semana, em doses pouco concentradas (metade da dose prescrita), deixando de fertilizar durante todo o Inverno.

Referências bibliográficas: Internet Orchid Species Photo Encyclopedia

quarta-feira, 14 de junho de 2017

Maxillaria meleagris

A Maxillaria meleagris é uma espécie de pequeno a médio porte, cujas flores apresentam cores invulgares, destacando-se o seu belo labelo, com um agradável aroma a coco, algo intenso. Os pequenos pseudobulbos têm forma elipsoide/ovoide, ligeiramente achatados, portadores de uma única folha apical, linear-lanceolada e meio coriácea.  As inflorescências singulares surgem da base  dos novos pseudobulbos, geralmente em grupos, que abrem quase simultaneamente.

Família: Orchidaceae         Género: Maxillaria        Espécie: meleagris

Habitat natural: É uma planta epífita, que se desenvolve em habitas de média e elevada altitude, entre os 1500 e os 2500 metros, em florestas tropicais, com elevado grau de humidade, do México e da Guatemala.




Cultivo: É cultivada todo o ano na estufa temperada-quente, em ambiente sombreado, bem arejado e com elevado grau de humidade.
Utilizo um vaso pequeno (cerca de 10 cm de diâmetros) e um substrato composto essencialmente por casca de pinheiro média, alguma argila expandida e alguma perlite.
Rego de forma a manter o substrato sempre húmido, nunca deixando encharcar. Quando este apresentar sinais de degradação deve ser mudado.
Fertilizo duas vezes por semana, sempre com doses de baixa concentração, utilizando o Akerne Rain Mix. No Inverno deixo de aplicar fertilizações e reduzo drasticamente as regas.
Referências bibliográficas: Internet Orchid Species Photo Encyclopedia

segunda-feira, 12 de junho de 2017

Cattleya briegeri

Esta tem sido uma época fantástica para as Cattleya rupícolas, tendo esta espécie florido pela primeira vez. A Cattleya briegeri é uma planta de pequeno porte, com pseudobulbos cilíndricos e suportando cada um apenas uma folha ovalada-lanceolada e coriácea. As hastes florais sobressaem-se muito acima do resto da planta e podem possuir um número variável de flores amarelo vivo e com uma mácula vermelha no hipoquilo.

Família: Orchidaceae          Género: Cattleya          Espécie: briegeri




Habitat natural: Habita sobre as rochas, em  pequenas fissuras e ou fendas, em espaços abertos, apanhando sol durante uma boa parte do dia. É nativa de zonas montanhosas, à volta dos 1400 metros de altitude, do Brasil.

Cultivo: Tal como todas as outras rupícolas, esta também está cultivada num pequeno vaso (cerca de 8 a 10 cm de diâmetro), num substrato composto maioritariamente por uma mistura à base de pequenos bocados de rocha granítica e de rocha com alto teor de ferro, alguma argila expandida e alguma casca de pinheiro grossa.
O ambiente é  temperado, com elevado grau de humidade, bem ventilado e com excelente luminosidade, apanhando algum sol direto a partir do meio da tarde.
Rego com alguma frequência durantes as estações mais quentes e secas, deixando contudo secar entre regas. Respeito um acentuado período de descanso durante o Inverno, deixando de regar quase totalmente, nessa estação do ano.
Aplico o fertilizante Akerne Rain Mix em quase todas as regas, sempre com doses de baixa concentração (adiciono apenas metade ou menos de metade da dose indicada pelo fornecedor) e deixo de fertilizar durante o Inverno.

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Referências bibliográficas: Internet Orchid Species Photo Encyclopedia

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Cattleya kettieana

A Cattleya kettieana é uma encantadora miniatura, cujo dimensão total não ultrapassa os 6 a 8 cm. É uma planta composta por pequenos pseudobulbos piriformes, de cerca de 2 cm, encimados por uma folha coriácea, lanceolada e de cor avermelhada, com  5 a 6 cm de comprimento e 1 cm de largura. A haste floral sobressai acima da planta, podendo comportar de 1 a 5 flores, de 3 a 4 cm, belamente  colorida de tons suaves.

Família: Orchidaceae           Género: Cattleya          Espécie: kettieana




Habitat natural: Espécie litófila, que cresce sobre as fendas da rochas, em espaços abertos e de altitudes elevadas, que podem oscilar entre 1500 e os 2000 metros. Estes habitats de montanha têm verões quentes e húmidos e invernos frios e secos. É mais uma do grupo das rupícolas, nativa no Estado de Minas Gerais, no Brasil.

Cultivo: É cultivada num vaso com cerca de 8 cm de diâmetro, em substrato composto maioritariamente por pedaços de granito azul (30 a 40%), pedaços de pedra com elevada percentagem de ferro (20% a 30 %), argila expandida (10 a 20%) e casca de pinheiro (10 a 20%). O tamanho dos pedaços de todos os componentes do substrato devem rondar os 2 a 3 cm.
O ambiente de cultivo é temperado, podendo também ser frio, bem arejado, com excelente luminosidade, devendo mesmo apanhar algum  sol direto durante uma parte do dia. Este tem ainda um elevado grau de humidade nas estações mais quentes do ano. No Inverno requer um prolongado período de repouso, com ambiente frio e seco.
Deve-se respeitar um curto período de seca entre regas e no Inverno suspendê-las quase totalmente.
Aplico fertilizações com o Akerne Rain Mix, em doses de baixa concentração, duas vezes por semana, suspendendo estas durante todo o Inverno.

Referências bibliográficas: Internet Orchid Species Photo Encyclopedia

quarta-feira, 7 de junho de 2017

Maxillaria ochroleuca

Mais uma floração abundante da Maxillaria  ochroleuca, que se destaca pelo seu maravilhoso perfume (que "inunda" toda a estufa),  pela elegância e pela delicadeza das suas flores. Embora, como todas as espécies deste género, apresente apenas uma flor por haste, a quantidade de flores é exuberante, formando tufos compactos.

Família: Orchidaceae      Género: Maxillaria     Espécie: ochroleuca





Habitat de origem: Espécie de médio porte que se desenvolve de forma epífita ou litófila, nas florestas de baixa ou média altitude, entre os 200 e os 1800 metros, no Brasil, no Equador, na Colômbia e na Venezuela.

Cultivo: Vaso médio em substrato para epífitas (casaca de pinheiro fina e média, argila expandida e perlite).
Está na estufa temperada/quente, em ambiente sombreado, bem ventilado e com alto teor de humidade.
Rego de forma a manter o substrato sempre húmido. Fertilizo uma a duas vezes por semana (Akerne Rain Mix). Suspenso as fertilizações no Inverno.

terça-feira, 6 de junho de 2017

Cattleya ghillanyi

A Cattleya ghillanyi é mais uma das espécies do grupo das rupícolas (crescendo diretamente sobre as rochas) e que, como tal, requer alguns cuidados especiais no seu cultivo. 
É também uma planta miniatura, com pequenos pseudobulbos fusiformes, encimados por uma só folha lanceolada e coriácea, que se desenvolve completamente na vertical. A haste floral eleva-se bem acima da planta, sendo composta por uma ou mais flores, de 3 a 4 cm, fortemente coloridas.

Família: Orchidaceae          Género: Cattleya          Espécie: ghillanyi




Habitat natural: Espécie rupícola/litófila, que se desenvolve sobre as pequenas fissuras das rochas, em espaços abertos de altitude e com variações térmicas consideráveis. É nativa do Estado de Minas Gerais, no Brasil.

Cultivo: As condições de cultivo são idênticas à espécie descrita anteriormente, pelo que transcrevo o mesmo texto.
Esta planta está todo o ano na minha estufa temperada (podendo também ser cultivada num ambiente mais frio), em local com ótima luminosidade, recebendo sol durante uma parte do dia (fim da tarde). O meio é bem arejado e com bom grau de humidade.
O vaso tem cerca de 8 cm de diâmetro e utilizo um substrato com cerca de 60% de pequenos bocados de granito azul e pedra com ferro (2 a 3 cm), 25% de argila expandida e 15% de casca de pinheiro média. É importante, sempre que possível, adicionar alguns bocados de pedra com elevada percentagem de ferro. As percentagens são apenas como indicativo.
Rego com regularidade durante a Primavera e o Verão, de forma a manter um bom grau de humidade, sendo necessário, contudo, deixar um período de seca entre as regas. No Inverno regar apenas esporadicamente, se o tempo se mantiver seco.
Aplico o fertilizante Akerne Rain Mix, uma a duas vezes por semana, sempre com doses de baixa concentração (cerca de metade da dose indicada pelo fornecedor). No Inverno suspendo as fertilizações.

quinta-feira, 1 de junho de 2017

Cattleya reginae

A Cattleya reginae é  mais uma espécie das Cattleya que, até há bem pouco tempo, integrava o género Laelia, sendo então designada como Laelia reginae e pertencendo ao grupo das tão conhecidas e difundidas rupícolas do Brasil. As recentes alterações taxonómicas, fundamentadas em estudos de ADN, provocaram diversas alterações/mudanças em diversos géneros, ou mesmo, em alguns casos, deram origem a novas designações.
Esta é uma planta miniatura, uma das mais pequenas de todas as Cattleya, não ultrapassando muito os 15 cm de envergadura, quando florida. É unifoliada, apresenta  pseudobulbos curtos e cónicos, encimados por folhas lanceoladas, eretas e carnudas. As suas inflorescências destacam-se bem acima da planta. Adapta-se bem a climas frios, podendo ser cultivada num vasto leque de ambientes.

Família: Orchidaceae        Género: Cattleya         Espécie: reginae




Habitat natural: Espécie rupícola, proveniente dos Estados de Minas Gerais e Belo Horizonte, no Brasil. Desenvolve-se nas saliências da pedras, em espaços abertos, em zonas montanhosas que podem oscilar entre os 1200 e os 2000 metros de altitude.

Cultivo: Esta planta está todo o ano na minha estufa temperada (podendo também ser cultivada num ambiente mais frio), em local com ótima luminosidade, recebendo sol durante uma parte do dia (fim da tarde). O meio é bem arejado e com bom grau de humidade.
O vaso tem cerca de 8 cm de diâmetro e utilizo um substrato com cerca de 60% de pequenos bocados de granito azul (2 a 3 cm), 25% de argila expandida e 15% de casca de pinheiro média. Se possível, adicionar alguns bocados de pedra com elevada percentagem de ferro. As percentagens são apenas como indicativo.
Rego com regularidade durante a Primavera e o Verão, de forma a manter um bom grau de humidade, sendo necessário, contudo, deixar um período de seca entre as regas. No Inverno regar apenas esporadicamente, se o tempo se mantiver seco.
Aplico o fertilizante Akerne Rain Mix, uma a duas vezes por semana, sempre com doses de baixa concentração (cerca de metade da dose indicada pelo fornecedor). No Inverno suspendo as fertilizações.

Referências bibliográficas: Internet Orchid Species Photo Encyclopedia