Mais uma bonita variedade do Cymbidium goeringii a florescer na minha estufa fria. O habitat de proveniência é o mesmo de todas as outras variedades desta magnífica espécie, sendo também a forma de cultivo a mesma indicada em publicações anteriores, neste Blog.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017
Epidendrum capricornu
O Epidendrum capricornu é uma planta de pequeno a médio porte, com caules em forma de cana, muito fácil de acomodar. As suas hastes florais são compostas por diversas flores, pequenas, não perfumadas, mas de um colorido brilhante e intenso. Esta espécie costuma florescer mais do que uma vez por ano, o que a torna ainda mais apetecível para qualquer orquidófilo.
Família: Orchidaceae Género: Epidendrum Espécie: capricornu
Habitat natural: Esta é uma espécie que se desenvolve de forma epífita, nas zonas montanhosas do Peru e do Equador, em altitudes que oscilam entre os 1700 e os 2750 metros.
Cultivo: O Epidendrum capricornu é uma orquídea ideal para cultivar em climas frios. Esta minha planta é cultivada na estufa fria, em local sombreado mas com boa luz, com boa ventilação e elevado grau de humidade.
Está num vaso pequeno (cerca de 10 cm de diâmetro), em substrato para epífitas, composto essencialmente por casca de pinheiro de grossa e média granulometria, argila expandida e uma pequena porção de perlite.
Rego de forma a manter o substrato sempre húmido, adequando a frequência das regas de acordo com as estações do ano. Fertilizo com o AKERNE RAIN MIX, uma a duas vezes por semana, com doses pouco concentradas. Suspendo as fertilizações durante o Inverno.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017
8ª Exposição/Venda Internacional de Orquídeas do Porto
De 31 de Março a 02 de Abril, do ano de 2017, irá decorrer a 8ª Exposição/Venda Internacional de Orquídeas do Porto, que terá lugar EXPONOR - Feira Internacional do Porto. Este é o maior evento realizado pela APO - Associação Portuguesa de Orquidofilia e que será também, para além da exposição, complementado com diversas palestras e workshops.
quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017
Cymbidium goeringii v. 'Hung Jin Da Fu Cui'
Este Cymbidium goeringii v. 'Hung Jin Da Fu Cui' foi adquirido na exposição de Dresden, no ano de 2015, e está agora com a sua primeira floração. A sua beleza correspondeu às minhas expetativas e tem tido um desenvolvimento bem positivo. A planta quase duplicou, em dois anos.
A variedade é de pequeno porte e as condições de cultivo são as mesmas de todas as outras desta espécie. Para o efeito, consultar publicações anteriores.
terça-feira, 7 de fevereiro de 2017
Expo Orquídeas do COP
O Clube dos Orquidófilos de Portugal leva a efeito mais uma Expo Orquídeas. Este evento, a não perder, sobretudo para os amantes das orquídeas, decorrerá nos dias 3, 4 e 5 de Março de 2017, no Auditório e Salão de Festas do Jardim Zoológico de Lisboa. Para quem pretender informações mais detalhadas sobre esta exposição poderá consultar em: http://www.clubeorquidofilosportugal.pt/index.php/noticias/item/74-expoorquideas2017.
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
Restrepia guttulata
A Restrepia guttulata é uma planta miniatura ou de pequeno porte, que se destaca pelas suas flores de dimensão considerável (3 a 5 cm), comparativamente com a maioria das suas congéneres, com cores e padrões muito interessantes e apelativos. Pode florescer consecutivamente durante várias semanas ou mesmo vários meses, ao longo do ano.
Família: Orchidaceae Género: Restrepia Espécie: guttulata
Habitat natural: Esta é uma espécie epífita, nativa do Equador, do Peru, da Venezuela e da Colômbia. Desenvolve-se em florestas densas e nebulosas, em altitudes que podem oscilar entre os 1700 e os 3000 metros.
Cultivo: Pode ser cultivada em estufa fria ou temperada, em local bem sombreado e fresco, com elevado grau de humidade e boa ventilação.
O substrato que uso é composto maioritariamente por casca de pinheiro fina e média (60 a 70%), alguma argila expandida (15 a 20%) e perlite (10%). Opcionalmente podem ser adicionados outros componentes, tais como fibra de coco, esfagno e cortiça, sempre em menores quantidades do que a casca de pinheiro.
Rego todo o ano, de forma a manter o substrato sempre húmido, com maior frequência nas estações mais quentes e secas e mais espaçadamente em parte do Outono e no Inverno.
Fertilizo com o Akerne Rain Mix, duas a três vezes por semana, sempre com doses de baixa concentração (cerca de metade da dose indicada pelo fornecedor). Durante o Inverno suspendo as fertilizações.
Subscrever:
Mensagens (Atom)