Apesar de vários anos consecutivos a percorrer e a fotografar orquídeas nas Serras do Gerês/Peneda/Amarela/Larouco, sobretudo as deste género, esta foi o primeiro exemplar encontrado por mim, da forma albina da Dactylorhiza maculata subsp. ericetorum, perto da Meda da Rocalva, em pleno centro da Serra de Gerês.
São extremamente raras e belas e é um privilégio observar estas raridades da natureza.
Muito bela esta orquídea!
ResponderEliminarE eu estava lá, a testemunhar esse raro momento!... É um privilégio ser teu companheiro de caminhada neste Gerês puro e duro!
ResponderEliminarAbraço
Obrigado 'Manel'. Também partilho com enorme e gratificante prazer esse privilégio.
ResponderEliminarEstive há bem pouco tempo no Gerês e tive o previlégio de encontrar em três locais distintos alguns exemplares albinos da maculata. Sou da Madeira, e aqui também temos uma Dactylorhiza, a foliosa, e já várias vezes encontrei exemplares de cor branca. Não sou entendido nestas matérias, ainda assim, gostava de perceber melhor o porquê desta mudança de cor e se existe alguma explicação e designação para tal acontecer. É também curioso notarmos que alguns exemplares da foliosa apresentam, raras vezes, as mesmas manchas negras nas folhas que podemos ver na maculata.
ResponderEliminarOlá caminheiro,
EliminarO Fenómeno do "albinismo" nas orquídeas, bem como noutras plantas, é casual e muito raro, assim como algumas mutações na forma das flores. Este ano no Gerês também já encontrei quatro plantas "albinas" da Dactylorhiza. Normalmente, nas orquídeas é utilizada a designação "alba", para estes casos, porque o verdadeiro albinismo não existe nas plantas mas apenas nos animais.