segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Dracula inaequalis

 

 
Dracula inaequalis é a única espécie deste género na minha coleção. As suas flores, dispostas em forma de campainha,  são relativamente pequenas, mas de finos recortes e cores suaves. Este género destaca-se pelo efeito visual provocado pela disposição e desenho das suas pétalas e das sépalas, bem como pelas suas texturas, fazendo lembrar, no seu conjunto, a cara dos símios.
 
Família: Orchidaceae         Género: Dracula         Espécie: inaequalis
 
Habitat natural: Espécie epífita, de pequeno porte, das florestas chuvosas do Equador e da Colômbia, podendo ser observada até aos 2200 metros de altitude. Pode também encontrar-se em zonas de muito mais baixa altitude (pelos 400/500 metros) no sopé das montanhas.
 
Cultivo: Está cultivada num pequeno cesto suspenso, em substrato para epífitas, maioritariamente composto por casca de pinheiro média, alguma perlite e fibra de coco.
O substrato deve manter-se constantemente húmido, para não desidratar a planta, mas deve garantir drenagem rápida e bom arejamento.
O ambiente deve proporcionar sombra moderada durante o ano todo, elevado grau de humidade e temperaturas acima dos 10º, mesmo no Inverno.
Fertilizar com doses de muito baixa concentração, uma a duas vezes por semana, aplicando nas folhas e no substrato. O adubo pode ser utilizado o ano todo, reduzindo bastante a periodicidade de aplicações no Inverno.
Tal como acontece em algumas Masdevallia, bem como em mais algumas espécies de orquídeas, enquanto as hastes florais de mantiverem verdes não se devem cortar pois, normalmente, produzem várias flores numa mesma haste sucessivamente.

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Referências bibliográficas: Internet Orchid Species Photo Encyclopedia

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