segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

E a natureza se transforma...

Paisagem no Gerês, concelho de Terras de Bouro (albufeira da Caniçada).

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Chaenomeles




Em vários recantos do meu jardim os arbustos de Chaenomeles, popularmente chamados de marmeleiros-de-jardim, enchem-se já de numerosas flores de variadas cores e são o primeiro prenúncio da Primavera que se aproxima.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Cymbidium iridioides


Natural da China (Himalaias), Índia, Nepal (Himalaias), Birmânia e Vietname, onde pode ser encontrado sobre as rochas ou em árvores das florestas montanhosas, a altitudes entre os 1000 e os 2800 metros.
Trata-se de uma espécie de grande porte, com pseudobolbos ovóides e folhas estreitas, compridas, lineares e lanceoladas. Produz longas inflorescências, com 4 a 20 flores cada uma, de longa duração e ligeiramente perfumadas.
Pode cultivar-se em ambientes temperados/frios, em substratos próprios para Cymbidiuns, constantemente húmidos, mas com redução de regas durante o Inverno.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Cattleya x ...(híbrido)


Mais um híbrido de Cattleya, "anónimo". Este, um dos mais antigos da minha colecção deste género, floresce todos os anos nesta época e adaptou-se bem a um ambiente temperado.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Camélias...


As minhas camélias de Inverno encontram-se floridas desde meados do Outono e continuam a aparecer novas flores. Para além de florações mais prolongadas, nestas espécies destacam-se a beleza das suas flores singelas e o intenso a agradável perfume.

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Pé de Cabril

Este fim de semana tive a oportunidade de realizar, com um grupo de amigos, o primero percurso pedestre de 2011. Desta feita, o local escolhido foi a serra do Gerês, mais concretamente ao pico do Pé de Cabril, a cerca de 12oo metros de altitude. Vale a pena estar no topo deste rochedo e poder vislumbrar panorâmicas excelentes, num ângulo de 360º.




Apesar dos grandes incêndios do último Verão, a serra do Gerês lá se vai regenerando e é sempre magnífica para quem tem a oportunidade de a calcorrear a pé, através dos seus diversos trilhos pedestres.
O Pé de Cabril é um dos locais míticos desta serra e sabe sempre bem visitá-lo, mesmo pela enésima vez, embora, para quem gosta de plantas silvestres, esta não seja a melhor altura do ano.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Cymbidium (híbrido)



A minha última aquisição, por alturas do Natal, que não trazia quaisquer referências. Este será, muito provavelmente, um híbrido primário do género Cymbidium e que parece ter como um dos seus "progenitores" o Cymbidium erythraeum, não só pelas muitas semelhanças nas características da flor, no que toca ao formato e cores, mas também pelo suave perfume que elas exalam.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Cymbidium (híbrido)


Numa época do ano em que as "novidades" no interior da minha estufa acontecem com menos frequência, no exterior os híbridos de Cymbidium vão florescendo com alguma frequência e constituem sempre surpresas agradáveis e belas.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Uns dias...

Uns dias vêm,
uns dias vão.
Cai a escuridão
e a solidão adentro em mim.
E das noites frias e desnudas
se fortalece a emoção
e se reconstrói a razão
porque, da outra margem,
um sol imenso brilha...

sábado, 8 de janeiro de 2011

Cattleya percivaliana



Comprei esta Cattleya há 3 anos atrás e há um ano surgiu o primeiro e único botão que, graças à "gentileza" de um caracol que por aqui andava, não cheguei a ver a flor. Este último Natal prendou-me com esta bela floração e daí a característica de, popularmente, em algumas regiões, ser conhecida por Cattleya do Natal.
Endémica da Venezuela, esta espécie de médio porte apresenta pseudobolbos com aproximadamente 10cm, sendo unifoliada, de folhas coriáceas de 15/20cm e de forma oblonga e elíptica. Do topo dos pseudobolbos surgem belas florações, com uma a duas flores por haste e ricamente coloridas.
Deve cultivar-se em substratos próprios para orquídeas epífitas, em ambientes com muita luz mas sem sol directo, suportando temperaturas moderadas e mesmo com algum frio durante o Inverno, devido a ser uma planta que, no seu ambiente natural, cresce entre os 1300 e os 2000 metros de altitude.

quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

Paphiopedilum insigne


Muito comum e popular na ilha da Madeira, onde é conhecido pelo nome de "sapatinho", este Paph. é oriundo da Índia, Nepal e Bangladesh, manifestando-se nas florestas entre os 1000 e os 2000 metros de altitude.
Devido a ser uma planta de altitude, adapta-se bem em climas frios/temperados, não necessitando, em cultura, de época de repouso. Aprecia substratos com boa matéria orgânica, com boa drenagem e arejamento e constantemente húmidos.
Apresenta folhas de um verde claro homogéneo e flores de longa duração, em tons esverdeados, com a sépala dorsal fortemente salpicada de pintas vermelho-acastanhadas e branco neve na orla superior, surgindo, quase sempre, em pleno Inverno.

domingo, 2 de janeiro de 2011

Cymbidium erythraeum



Este belo Cymbidium é originário das florestas da China, Índia, Nepal, Butão, Vietname e Birmânia, onde é encontrado a altitudes que variam entre os 1000 e 0s 2400 metros.
É uma planta de médio porte, de pseudobolbos ovóides lateralmente achatados, com folhas muito compridas e estreitas, hastes florais erectas e longas, apresentando entre 5 a 14 flores agradavelmente perfumadas.
Adapta-se bem a climas temperados/frios, devendo cultivar-se como a generalidade dos outros Cymbidiuns. Aprecia, contudo, ser cultivado em substratos com boa drenagem e arejamento, devido ao facto de ser uma orquídea que, no seu estado natural, se desenvolve como planta epífita e ou rupícola.