segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Oncidium pulvinatum



Esta espécie de Oncidium, considerada por alguns como sinónimo de Oncidium divaricatum, é uma planta de médio porte, com pseudobolbos oblongos e comprimidos (achatados), encimados por uma só folha, rígida e erecta. As suas inflorescências podem atingir entre um a dois metros de comprimento, apresentando várias dezenas de flores, cada uma com cerca de 3 cm .
Como já tenho este Oncidium há vários anos e a planta estava e enfraquecer, decidi mudar-lhe o substrato no Verão passado. Com a planta ainda em recuperação, esta só produziu uma haste floral e mais curta do que o habitual.
Família: Orchidaceae
Género: Oncidium
Espécie: pulvinatum
Habitat natural: Nas encostas húmidas e montanhosas de média altitude, em regiões costeiras do Brasil.
Cultivo: Está cultivada em substrato para orquídeas epífitas, em cesto suspenso, para assim poder estender as suas longas hastes florais. Necessita de ambientes temperados/quentes, com bom grau de humidade e muita luz. Não suporta o sol directo.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Barlia robertiana




A Barlia robertiana é sempre a primeira orquídea silvestre, em Portugal, a florir e também uma das de maior porte. Podemos encontrá-la sobretudo na região centro do país e em zonas predominantemente calcárias. Estes exemplares foram fotografados neste mês de Fevereiro na Serra d'Aire e Candeeiros onde, embora não sendo abundante, a podemos encontrar com relativa facilidade.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Orquídeas do Algarve









No passado fim-de-semana participei na primeira saída de campo promovida pela AOSP (Associação de Orquídeas Silvestres - Portugal) para observação de orquídeas no Algarve. Com a falta de chuva neste Inverno e a consequente seca, as florações estão ainda atrasadas e as espécies que pudemos fotografar não foram muitas. Contudo tive a oportunidade de conhecer algumas novas espécies para mim e foi excelente o ambiente entre todos os participantes.
Aqui ficam algumas fotografias das espécies que pudemos observar.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Vem aí a Primavera...







As Violetas (Viola reichenbachiana e outras espécies) e as Prímulas (Primula vulgaris) são as primeiras plantas silvestres a anunciar a Primavera que se aproxima. Muito comuns aqui no Norte de Portugal, elas desenvolvem-se principalmente em zonas húmidas e, no caso das Prímulas, chegam mesmo a formar tapetes floridos, tal é a quantidade de plantas.
 Nas Violetas a variedade de cor violeta é a mais comum e esta branca (nas fotos) aparece ocasionalmente.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Pé de Cabril (mais uma vez)






Este é mais um dos locais "míticos" da Serra do Gerês. No percurso de subida destacam-se as belíssimas panorâmicas que podemos apreciar, à medida que vamos atingindo o cume.
A subida final ao topo do "rochedo", a 1217 metros de altitude, é um pouco exigente para os menos experientes. Contudo o esforço compensa pelas vistas infindáveis, de natureza ainda quase intocada e selvagem. Apesar de já termos feito várias vezes este percurso pedestre, a sensação de absoluta satisfação repete-se de igual modo.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Zygopetalum (híbrido)



Este é mais um dos híbridos deste género, na minha colecção. Apesar das suas flores não serem tão perfumadas como as das espécies, estes apresentam coloridos e formas variadas muito interessantes, o que as tornam plantas invulgares e originais, sendo também de fácil cultivo e adaptação a ambientes diversos.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Tillandsia ionantha



Mais uma das espécies de Tillandsia que "convivem" com as minhas orquídeas dentro da estufa e uma das primeiras do ano em floração.
É uma pequena planta, que se desenvolve formando pequenos tufos. Na altura da floração a parte superior das folhas fica com um bonito tom avermelhado, no meio das quais surgem belas flores de cor violeta.
É originária do México, Guatemala e Nicarágua e tal como a maioria das espécies deste género surgem  suspensas no ar, em árvores de folha caduca, sem qualquer tipo de substrato. Absorvem a humidade e os nutrientes das chuvas ou das regas, quando cultivada em interior. Requer ambientes temperados/quentes, com acentuada luminosidade, ou mesmo algum sol directo.