sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Bulbophyllum Louis Sander



Este é um híbrido primário entre o Bulbophyllum longissimum e o Bulbophyllum ornatissimum. Cultiva-se como a maioria das espécies deste género, como orquídea epífita, suportando, contudo, temperaturas ligeiramente mais baixas. Necessita de ambientes sombrios, com bastante humidade no Verão e mais secos durante o Inverno.
As suas flores, embora muito belas, têm a particularidade de exalar um odor intenso mas desagradável (como carne em decomposição), durante o período diurno, com a finalidade de atrair algumas espécies de insectos polinizadores.
Tenho-o cultivado em vaso mas, ao longo de alguns anos, já evoluiu agarrado às paredes mais próximas, adaptando-se perfeitamente a esta situação.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Cores de Outono no meu jardim...

As cores quentes e os ambientes de Outono transmitem-nos serenidade e propiciam momentos contemplativos únicos. Uma paleta de cores que se vai transformando e evoluindo e que, sobretudo nos curtos dias de sol, nos apresentam alguns dos cenários mais deslumbrantes da natureza.




sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Maxillaria picta



De todas as Maxillarias que tenho, é a única que floresce nesta altura do ano. Comprei esta planta ainda muito jovem, há cerca de dois anos, tendo, nesta primeira floração, apresentado várias hastes florais, com flores solitárias, de aproximadamente 6 cm, agradavelmente perfumadas.
Esta espécie é nativa do Brasil e Argentina, onde se manifesta como uma espécie epífita, de médio porte, com pseudobolbos oblongos e sulcados, sucedidos de uma a duas folhas coriáceas e lanceoladas.
Deve cultivar-se em substratos próprios para orquídeas epífitas, bem drenados e arejados e constantemente húmidos. Adapta-se bem a ambientes temperados.

sábado, 13 de novembro de 2010

Isabelia virginalis




Esta peculiar orquídea miniatura caracteriza-se por possuir pequenos pseudo-bolbos, ovóides e cobertos por um tecido de fibras com o aspecto de uma cesta, apresentando, cada um, uma única folha, em forma de agulha. Tem belas flores cerosas, com cerca de 1 cm de dimensão.
É originária da parte oriental do Brasil, vivendo de forma rastejante e epífita, em fendas de arenitos erodidos e preenchidas com detritos.
Aprecia ambientes temperados a temperados/quentes, com regas abundantes e frequentes durante o Verão, devendo cultivar-se acoplada a uma placa de cortiça.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Cymbidium (híbrido)

O meu primeiro Cymbidium, desta época outonal.




segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Cogumelos

Os cogumelos são uma das maravilhas do mundo natural, pela sua aparição enigmática e pela sua rápida evolução.

1º dia...
2º dia...
3º dia...
5º dia...
6º dia...

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Paphiopedilum maudiae


Este belo híbrido, com as suas características únicas e invulgares, em tons de verde e branco, é um cruzamento entre o Paphiopedilum callosum e o Paphiopedilum lawrenceanum, que chega a florescer duas vezes por ano, com uma única flor por haste. As suas exigências de cultura são idênticas às da maioria das espécies deste género.
Existem também outras variantes da espécie "maudiae", tal como o Paph. maudiae vinicolor.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Brassocattleya Binosa (Brassavola nodosa x Cattleya bicolor)



Este híbrido intergenérico, entre a Brassavola nodosa e a Cattleya bicolor, continua a ser muito apreciado, após muitos anos da sua criação, não só pela sua beleza, como também pela facilidade de cultura e pela quantidade de flores apresentadas em cada haste.
Deve ser cultivado como a maioria das Cattleyas, sendo menos exigente nas condições relativas à temperatura.