sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Cattleya labiata var. amesiana

 


A Cattleya labiata var. amesiana é uma bonita variedade da Cattleya labiata, de tons pastel, muito suaves e delicados. Esta espécie destaca-se ainda pelo seu perfume suave e muito agradável.
Normalmente, floresce sempre no início ou meados do Outono.
 
Família: Orchidaceae       Género: Cattleya      Espécie: labiata      var. amesiana
 
Habitat natural: Esta espécie, geralmente de medio porte, é uma planta epífita oriunda de habitats do Brasil e da Venezuela, onde se desenvolve em locais de baixa a média altitude, entre os 600 e os 900 metros.
 
Cultivo: É cultivada na estufa aquecida, com temperaturas mínimas de 12º no Inverno. Pode, contudo, suportar temperaturas ligeiramente mais baixas. O ambiente de cultivo é sombreado, com boa luminosidade, bem ventilado e com bom grau de humidade (sempre acima dos 50%).
Está em vaso médio, com substrato para epífitas (casca de pinheiro grossa e argila expandida), garantindo uma excelente drenagem do mesmo.
Rego de forma a manter o substrato húmido, podendo secar, por períodos curtos, entre regas.
Fertilizo com Akerne Rain Mix, duas a três vezes por semana, sempre com doses de baixa concentração (metade ou menos de metade da dose indicada pelo fornecedor).
 
https://www.facebook.com/americo.pereira.39904

Referências bibliográficas: Internet Orchid Species Photo Encyclopedia

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Miltonia x binotii




A Miltonia x binotii é um híbrido natural entre a Miltonia candida e a Miltonia regnellii e é originaria do sudeste do Brasil, de habitats de média altitude.
Pode ser cultivada em condições de temperaturas intermédias. Esta minha planta é cultivada na estufa fria todo o ano, onde as temperaturas podem descer até aos 4 a 6 graus de mínima durante a noite, no Inverno.
Está em local bem sombreado no Verão, num vaso médio, com substrato de boa granulometria, de forma a  garantir uma boa drenagem e a evitar o apodrecimento das raízes. O substrato não deverá secar totalmente entre regas.
Fertilizações regulares durante a fase  de desenvolvimento dos novos pseudobulbos (doses de baixa concentração, de forma a que estes se constituam robustos e possam garantir boas florações.
 

terça-feira, 20 de setembro de 2016

Paphiopedilum barbatum var. nigritum



 
Esta espécie está a florir em pleno Verão, época pouco comum para a maior parte das espécies deste género. A acrescentar a este pormenor está também a beleza singular de cada uma das suas flores. Fácil de cultivar, vale bem a pena incluir um nas nossas coleções.
 
Família: Orchidaceae     Género: Paphiopedilum     Espécie: barbatum    var. nigritum
 
Habitat natural: Espécie terrestre, de médio porte, natural de vales sombrios da Malásia e da Tailândia. Nesses locais se desenvolve sobre rochas graníticas cobertas de musgo ou no chão, em terrenos compostos por musgo e areia, ou turfosos, em altitudes que oscilam entre os 700 e os 1300 metros.
 
Cultivo: Como planta jovem, está cultivada em vaso pequeno, em substrato composto exclusivamente por casca de pinheiro média (75%) e argila expandida (25%).
Está na estufa aquecida, de Inverno, em local bem sombreado, com elevado grau de humidade e bem ventilado.
Rego apenas o necessário para manter o substrato sempre húmido, o ano todo.
Fertilizo, com Akerne Rain Mix, duas vezes por semana, sempre com doses de baixa concentração.
 
Referências bibliográficas: Internet Orchid Species Photo Encyclopedia

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Stanhopea tigrina var. nigroviolacea

 


A  Stanhopea tigrina var. nigroviolacea é uma variedade da Stanhopea tigrina também originária do México, onde se desenvolve como planta epífita, em zonas montanhosas, entre os 1200 e os 2200 metros de altitude.
A sua época de floração é, normalmente no final do Verão ou início do Outono, sendo uma das espécies deste magnífico género com flores de maior porte e também das que exalam um perfume mais intenso.
As exigências de cultivo são semelhantes à maioria das suas congéneres, suportando esta temperaturas ligeiramente mais baixas do que muitas outras.
 
Referências bibliográficas: Internet Orchid Species Photo Encyclopedia

terça-feira, 13 de setembro de 2016

Cattleya alaorii



 
A Cattleya alaorii, anteriormente denominada Laelia alaorii, é mais uma das belíssimas espécies miniatura que compõem o género das Cattleya. Mesmo assim, as suas flores atingem cerca de 4 a 5 cm de envergadura, sendo de forma e textura muito delicadas, de cor pastel rosado e agradavelmente perfumadas durante o dia.
As suas curtas inflorescências apresentam sempre uma única flor em cada haste e surgem a partir do topo dos pequeníssimos pseudobulbos, desde que estes atingem a quase maturidade.
 
Família: Orchidaceae          Género: Cattleya         Espécie: alaorii
 
Habitat natural: Esta espécie é nativa do Brasil, onde se desenvolve de forma epífita, em florestas quentes e húmidas, de baixa e média altitude.
 
Cultivo: Esta planta está cultivada num pequeno cesto de madeira suspenso (10 cm de diâmetro) em substrato para epífitas de boa granulometria (2 a 3cm), composto à base de casca de pinheiro, cortiça e argila expandida.
Está num ambiente com boa luminosidade, sem sol direto, elevado grau de humidade, boa ventilação e temperaturas sempre acima dos 10 a 12º, mesmo na época mais fria do ano.
Rego com regularidade nas estações mais quentes e secas, deixando secar o substrato entre regas. No Inverno reduzo drasticamente as regas, sendo apenas as suficientes para manter a planta hidratada.
Fertilizo com Akerne Raim Mix, com metade da dose indicada pelo fornecedor, duas a três vezes por semana. Suspendo as fertilizações a partir de meados do Outono até ao Início da Primavera.

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sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Aerides flabellata



 
 
A Aerides flabellata, cujo sinónimo é Vanda flabellata, é uma espécie do grupo das vandáceas, de pequeno a médio porte, com hastes florais pendentes compostas por diversas flores lindamente coloridas e dispostas espaçadamente entre si, com cerca de 2 a 3 cm de envergadura cada uma. Em algumas fases do dia nota-se um  perfume suave e agradável.
 
Família: Orchidaceae           Género: Aerides          Espécie: flabellata
 
Habitat natural: Esta é uma espécie de desenvolvimento epífito, que se desenvolve em zonas de bastante luz, nas margens das florestas ou em florestas pouco arborizadas, em altitudes bem diferenciadas, entre os 300 e os 1700 metros, em países como a China (província de Yunnan), a Birmânia e a Tailândia.
 
Cultivo: À semelhança das Vanda, esta está cultivada num pequeno cesto suspenso, praticamente sem substrato.  
Está na zona da estufa com a luminosidade mais acentuada, mas sem sol direto, com boa ventilação e elevado grau de humidade. No Inverno as temperaturas nunca descem abaixo dos 11 a 12 graus.
Nas estações mais quentes e secas as regas são quase diárias, reduzindo drasticamente no Inverno, sobretudo nas semanas mais chuvosas.
Fertilizo com o Akerne Rain Mix três vezes por semana, desde o início da Primavera até meados do Outono, sempre com metade da dose indicada pelo fornecedor. No restante período do ano suspendo as fertilizações.

Referências bibliográficas: Internet Orchid Species Photo Encyclopedia

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Dendrobium amabile


 
 
O Dendrobium amabile é uma espécie de médio a grande porte, com belas hastes florais, compostas por diversas flores dispostas em cacho pendente, que surgem na parte superior dos pseudobulbos, sempre em pleno Verão.
 
Família: Orchidaceae        Género: Dendrobium        Espécie: amabile
 
Habitat natural: Espécie epífita que se desenvolve nas florestas, em altitudes à volta dos 1200 metros, na província de Hainam, na China e no Vietname.
 
Cultivo: Está cultivado num vaso médio, em substrato para epífitas, de granulometria média/grande, composto por uma mistura maioritariamente à base de casca de pinheiro (cerca de 50 a 60%), alguma argila expandida, alguma fibra de coco e alguma cortiça.
No Inverno aprecia temperaturas sempre acima dos 8 a 10º, se possível mais elevadas ainda. Ambiente com boa luminosidade, sem sol direto, com elevado grau de humidade e boa ventilação. Rego o necessário de forma a manter o substrato apenas ligeiramente húmido, sobretudo na fase de desenvolvimento dos novos pseudobulbos (Primavera/Verão e metade do Outono). Requer um período de repouso algo prolongado (durante a segunda metade do Outono e Inverno), altura em que devem ser suspensas as regas, se cultivado num ambiente com boa humidade do ar. Caso contrário, regar apenas para hidratar a planta.
Fertilizo com Akerne Rain Mix duas vezes por semana (doses de baixa concentração), desde o início da Primavera até meados do Outono. No restante período do ano suspenso as fertilizações.
 
Referências bibliográficas: Internet Orchid Species Photo Encyclopedia

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

2ª Exposição Internacional de Orquídeas de Lisboa

Com a presença de vários expositores nacionais e estrangeiros, irá decorrer a 2ª Exposição Internacional de Orquídeas de Lisboa, a decorrer na Estufa Fria, junto ao Parque Eduardo VII, em Lisboa.
Paralelamente e este evento, decorrerão diversas atividades de interesse para todos os orquidófilos, a destacar:

-PARTICIPAÇÃO ESPECIAL DO ORQUIDÁRIO DE ESTEPONA
-PALESTRAS E WORKSHOPS
-PRÉMIOS AOS MELHORES EXEMPLARES DE COLEÇÕES PARTICULARES
-MOSTRA DE PRODUTOS RELACIONADOS COM ORQUÍDEAS


 

 Expositores:

-BR Orquídea
Orquídeas do Brasil | Orchids from Brazil
-Ecuagenera
Ecuador | Equador
-Jumbo & Yih Cheng Orchids
Taiwan | Taiwan
-Peruflora
Orquídeas do Peru | Orchids from Peru
-Röllke Orchideen
Alemanha | Germany
-Sun Moon Orchids
Taiwan | Taiwan
-Orchisrafa
Portugal | Portugal
-Wingarden & Home
Portugal | Portugal
-Orquidário Jardins Sintra
Portugal | Portugal
-Mestre Jardineiro
Portugal | Portugal
-ViPlant Garden Centre
Portugal | Portugal
-Bromélias do Brejo
Portugal | Portugal
-Casa de Encosturas
Portugal | Portugal