domingo, 3 de julho de 2011

Dactylorhiza maculata subsp. ericetorum "albina"




Apesar de vários anos consecutivos a percorrer e a fotografar orquídeas nas Serras do Gerês/Peneda/Amarela/Larouco, sobretudo as deste género, esta foi o primeiro exemplar encontrado por mim, da forma albina da Dactylorhiza maculata subsp. ericetorum, perto da Meda da Rocalva, em pleno centro da Serra de Gerês.
São extremamente raras e belas e é um privilégio observar estas raridades da natureza.

5 comentários:

  1. E eu estava lá, a testemunhar esse raro momento!... É um privilégio ser teu companheiro de caminhada neste Gerês puro e duro!
    Abraço

    ResponderEliminar
  2. Obrigado 'Manel'. Também partilho com enorme e gratificante prazer esse privilégio.

    ResponderEliminar
  3. Estive há bem pouco tempo no Gerês e tive o previlégio de encontrar em três locais distintos alguns exemplares albinos da maculata. Sou da Madeira, e aqui também temos uma Dactylorhiza, a foliosa, e já várias vezes encontrei exemplares de cor branca. Não sou entendido nestas matérias, ainda assim, gostava de perceber melhor o porquê desta mudança de cor e se existe alguma explicação e designação para tal acontecer. É também curioso notarmos que alguns exemplares da foliosa apresentam, raras vezes, as mesmas manchas negras nas folhas que podemos ver na maculata.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Olá caminheiro,
      O Fenómeno do "albinismo" nas orquídeas, bem como noutras plantas, é casual e muito raro, assim como algumas mutações na forma das flores. Este ano no Gerês também já encontrei quatro plantas "albinas" da Dactylorhiza. Normalmente, nas orquídeas é utilizada a designação "alba", para estes casos, porque o verdadeiro albinismo não existe nas plantas mas apenas nos animais.

      Eliminar