No passado fim-de-semana predispus-me a visitar e a percorrer, pela enésima vez, alguns dos recantos de um dos meus “lugares mágicos”: a aldeia de Monte Sta Isabel, no meu concelho natal, Terras de Bouro, onde ainda abundam e permanecem intactos os bosques de carvalhos centenários e, a espaços, os prados repletos de vida, um paraíso para alguns géneros de orquídeas (Dactylorhizas e Serapias) e ainda para muitos outros exemplares da fauna e flora local.
São estes elementos que nos enriquecem, nos tornam mais completos e realizados e ao mesmo tempo mais pequenos e insignificantes.
São estes elementos que nos enriquecem, nos tornam mais completos e realizados e ao mesmo tempo mais pequenos e insignificantes.
“Nos altos ramos de árvores frondosas
O vento faz um rumor frio e alto,
Nesta floresta, em este som me perco
E sozinho medito.
Assim no mundo, acima do que sinto,
Um vento faz a vida, e a deixa, e a toma,
E nada tem sentido – nem a alma
Com que penso sozinho.”
Ricardo Reis
O vento faz um rumor frio e alto,
Nesta floresta, em este som me perco
E sozinho medito.
Assim no mundo, acima do que sinto,
Um vento faz a vida, e a deixa, e a toma,
E nada tem sentido – nem a alma
Com que penso sozinho.”
Ricardo Reis
Muitas e muitas orquídeas...
Dactylorhiza caramulensis
Serapias cordigera
E a vida continua...
Olá Américo...
ResponderEliminarBelas imagens as suas.
Então, sobre o pouco que aprendi até agora sobre o D. Atroviolaceum, o mesmo deve ser mantido em temperatura intermediária mais propensa ao frio. Entretanto, devido ao fato de terem folhas persistentes, eles não precisam de um período seco no inverno. Realmente é uma planta muito bonita e bastante perfumada, ano passado sua floração durou quase 3 meses.
AbraçO!
Chrys Theodora