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quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

Paphiopedilum insigne f. sanderianum

O Paphiopedilum insigne f. sanderianum é uma belíssima e muito rara forma da espécie tipo. O Paphiopedilum insigne é uma espécie encontrada na Índia, Nepal, Bangladesh e noroeste da província de Yunan, na China. Aí se desenvolve em afloramentos calcários, em florestas cujas altitudes podem oscilar entre os 1000 e os 2000 metros. 

Deve ser cultivado em ambientes temperados a frios, num substrato para epífitas, com algum húmus. O ambiente de cultivo deve ser sombreado, com elevado teor de humidade relativa e boa ventilação. O substrato deve manter-se sempre ligeiramente húmido, adequando as regas às diferentes estações do ano. Fertilizar com alguma regularidade, sempre com doses pouco concentradas.



Referências bibliográficas:

IOSPE PHOTOS (orchidspecies.com)

Paphiopedilum insigne f. sanderianum | Plants of the World Online | Kew Science

sábado, 17 de dezembro de 2022

Bulbophyllum crassipes

O Bulbophyllum crassipes é uma espécie epífita, nativa da Tailândia, Vietname, Birmânia, Laos, Ilhas Andaman, parte da China (Himalaias) e de algumas províncias da India. Desenvolve-se sobre os troncos das árvores, em florestas situadas entre os 1100 e os 1200 metros de altitude.

Cultivo esta planta na estufa temperada, num vaso pequeno e em substrato para epífitas. O local de cultivo é sombreado, bem ventilado e com elevado teor de humidade relativa. Rego as vezes necessárias de forma a manter o substrato apenas ligeiramente húmido, ao longo de todo o ano. Evitar encharcamentos ou substrato excessivamente molhado. Fertilizo duas a três vezes por semana, com o Akerne's Rain Mix. Durante o Inverno suspendo as fertilizações.




Referências bibliográficas:

IOSPE PHOTOS (orchidspecies.com)

Bulbophyllum crassipes Hook.f. | Plants of the World Online | Kew Science

quarta-feira, 7 de dezembro de 2022

Dendrobium microbulbon

O Dendrobium microbulbon é uma espécie miniatura, que se desenvolve como planta epífita, em florestas decíduas e semi-perenes, à volta dos 1200 metros de altitude. Pode ser observada, no seu estado natural, no Oeste da Índia. No meu espaço, floresce sempre em pleno Outono.

Cultivo esta planta na estufa temperada, montada numa pequena placa de cortiça, em ambiente moderadamente sombreado, mas com excelente luminosidade. O ambiente de cultivo possui ventilação permanente e em elevado teor de humidade relativa. Suporta temperaturas frescas, com mínimas à volta dos 8 a 10 graus. 

Na época de desenvolvimento dos novos pseudobulbos, rego com uma frequência quase diária, até à sua completa maturação. A partir daí reduzo significativamente o número de regas, proporcionando um período de repouso durante o Inverno. Fertilizo com o Akerne's Rain Mix, duas a três vezes por semana, com apenas metade da dose indicada pelo fornecedor, para cada litro de água.



Referências bibliográficas:

IOSPE PHOTOS (orchidspecies.com)

Dendrobium microbulbon A.Rich. | Plants of the World Online | Kew Science

terça-feira, 15 de novembro de 2022

Trichoglottis atropurpurea

A Trichoglottis atropurpurea é uma espécie epífita, nativa das Filipinas, desenvolvendo-se em florestas tropicais de baixa altitude, quentes e húmidas, desde o nível do mar até aos 300 metros de altitude. Na minha estufa, floresce sempre no final do Verão e durante o Outono.

É cultivada na estufa temperada quente, em local com excelente luminosidade, mas sem sol direto, com elevado teor de humidade relativa e boa ventilação. Está montada num pequeno cesto suspenso, sem qualquer substrato, tal como as Vandas. Durante as épocas mais quentes e secas do ano é regada quase diariamente, reduzindo drasticamente as regas se o tempo for frio e chuvoso. Aplico o fertilizante Akerne's Rain Mix, duas a três vezes por semana, diluindo em cada litro de água apenas metade da dose indicada pelo fornecedor (1 grama para cada 4 litros de água). Durante o Inverno suspendo todas as fertilizações.



Referências bibliográficas:

IOSPE PHOTOS (orchidspecies.com)

Trichoglottis atropurpurea | Plants of the World Online | Kew Science

terça-feira, 8 de novembro de 2022

Elleanthus capitatus

A Elleanthus capitatus é uma belíssima orquídea, a cultivar em ambientes temperados quentes e com elevado teor de humidade relativa. É nativa em diversos países da América Central e da América do Sul, como o México, Guatemala, Honduras, Belize, Nicarágua, El Salvador, Honduras, Costa Rica, Panamá, Equador, Peru, Colômbia, Venezuela, Bolívia, Guiana, Guiana Francesa, Suriname e o Brasil, podendo desenvolver-se de forma epífita, litófila ou terrestre, em florestas situadas entre os 40 e os 3800 metros de altitude.



Referências bibliográficas:

IOSPE PHOTOS (orchidspecies.com)

World Checklist of Selected Plant Families: Royal Botanic Gardens, Kew

segunda-feira, 24 de outubro de 2022

Maxillaria nasuta

A Maxillaria nasuta é uma espécie de médio porte, que se pode desenvolver como planta epífita ou terrestre, em florestas montanhosas e chuvosas, entre os 200 e os 1800 metros de altitude. Tem uma ampla área de distribuição, em diversos países da Américo Central e do Sul, como o México, Honduras, Guatemala, Nicarágua, Panamá, Costa Rica, Colômbia, Venezuela, Guiana, Peru, Equador, Bolívia e Brasil. 

Cultivo este meu exemplar na estufa aquecida, nunca deixando descer as temperaturas mínimas abaixo dos 12 graus, mesmo durante a época mais fria do Inverno. O ambiente é moderadamente sombreado, bem ventilado e com elevado teor de humidade relativa (60 a 70%). Está num vaso médio, num substrato composto por casca de pinheiro média (70%) e argila expandida (30%).

Rego de forma a manter o substrato apenas ligeiramente húmido ao longo do ano, podendo secar por curtos períodos de tempo entre regas. Na estação mais fria e chuvosa reduzir drasticamente o número de regas. Fertilizo 2 vezes por semana, com o Akerne's Rain Mix, sempre com apenas cerca de metade da dose indicada para cada litro de água. Durante a segunda metade do Outono e durante o Inverno suspendo todas as fertilizações.



Referências bibliográficas:

IOSPE PHOTOS (orchidspecies.com)

World Checklist of Selected Plant Families: Royal Botanic Gardens, Kew

quinta-feira, 13 de outubro de 2022

Stanhopea anfracta

A Stanhopea anfracta é uma espécie epífita, de tamanho médio/grande, que se desenvolve nas encostas orientais dos Andes, em países como o Equador, o Peru e a Bolívia. O seu habitat situa-se em florestas nubladas e muito húmidas, em altitudes entre os 700 e 1400 metros.

Cultivo esta planta num cesto próprio para as Stanhopea e com um substrato composto por casca de pinheiro, argila expandida e esfagno. Está todo o ano na estufa fria, com temperaturas mínimas de 5 graus e máximas de 32 graus, em local sombreado, com elevado teor de humidade relativa (65 a 70%) e boa ventilação.

Rego de forma a manter o substrato sempre húmido, podendo este secar entre regas, mas apenas por períodos curtos de tempo. Adequar as regas às diferentes estações do ano, regando o mínimo possível no Inverno. Fertilizo 2 a 3 vezes por semana, com o Akerne's Rain Mix, suspendendo as fertilizações apenas nos períodos mais frios e chuvosos do Inverno.



Referências bibliográficas:

IOSPE PHOTOS (orchidspecies.com)

World Checklist of Selected Plant Families: Royal Botanic Gardens, Kew

sexta-feira, 16 de setembro de 2022

Dendrobium hekouense

O Dendrobium hekouense é uma das espécies de orquídeas descobertas mais recentemente, sendo ainda uma novidade em termos de cultivo. É uma planta miniatura, que se desenvolve de forma epífita, podendo ser observada, no seu estado natural, em florestas montanhosas e frias, entre os 1000 e os 2000 metros de altitude. É nativa da província de Yunnan, na China e parte do Vietname.

Pode ser cultivada em ambientes temperados frios, mas nunca exposta às geadas de Inverno. Requer um local com boa ventilação, elevado teor de humidade relativa e com sombra moderada. Regar e fertilizar com frequência, desde o aparecimento dos novos pseudobulbos, até à sua completa maturação. No Inverno deve ser proporcionada excelente luminosidade e um período de repouso das plantas, quase sem regas, para que possa florir com regularidade.



Referências bibliográficas:

IOSPE PHOTOS (orchidspecies.com)

World Checklist of Selected Plant Families: Royal Botanic Gardens, Kew

sexta-feira, 9 de setembro de 2022

Dendrobium lamyaiae

O Dendrobium lamyaiae é uma espécie miniatura, proveniente dos Laos e da Tailândia, onde se desenvolve como planta epífita. As suas curtas inflorescências apresentam flores bem coloridas e de dimensão considerável. Floresce, normalmente, no final do Verão.

É cultivado montado numa pequena placa de cortiça, na estufa temperada, em local com excelente luminosidade (sem sol direto), bem ventilado e com elevado grau de humidade relativa. Pode suportar ambientes mais frescos.

Durante as estações mais quentes e secas é pulverizado com água quase diariamente, reduzindo no tempo frio e chuvoso. Durante o Inverno proporciono um período de repouso, regando o mínimo possível. Desde o aparecimento dos novos pseudobulbos, até à sua completa maturação, aplico o fertilizante Akerne's Rain Mix, duas a três vezes por semana. No Inverno suspendo as fertilizações.



Referências bibliográficas:

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World Checklist of Selected Plant Families: Royal Botanic Gardens, Kew

terça-feira, 30 de agosto de 2022

Maxillaria striata

A Maxillaria striata é uma espécie proveniente de florestas chuvosas e húmidas, desenvolvendo-se em altitudes entre os 700 e os 2200 metros, como planta epífita, no Peru, no Equador e na Colômbia. As suas inflorescências solitárias são vistosas e  de porte considerável (10 a 12 cm).

Cultivo esta planta na estufa fria, onde as temperaturas mínimas de Inverno descem até perto dos 4 graus e no Verão atingem os 32 graus de máxima. Está num cesto médio, suspenso, e um substrato composto por casca de pinheiro média e fina e argila expandida. O Local de cultivo é sombreado, bem ventilado e com elevado teor de humidade relativa.

As regas devem ser adequadas às diferentes estações do ano, de forma a manter o substrato sempre húmido, mas nunca encharcado. Fertilizo com o Akerne's Rain Mix, duas vezes por semana, sempre com apenas metade da dose indicada pelo fornecedor, em gramas, para cada litro de água. No tempo frio e chuvoso suspendo as fertilizações.



Referências bibliográficas:

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World Checklist of Selected Plant Families: Royal Botanic Gardens, Kew

quinta-feira, 18 de agosto de 2022

Phalaenopsis stobartiana

A Phalaenopsis stobartiana é uma planta epífita, que vegeta em florestas densas, entre os 800 e os 900 metros de altitude, sobre os troncos de árvores pendentes sobre cursos de água, em locais de humidade relativa do ar elevada.  Esta espécie miniatura é nativa da província de Yunnan, na China e as suas flores, de pequena dimensão, são extremamente perfumadas.

É cultivada na estufa temperada, com temperaturas acima dos 12 graus de mínima, ao longo de todo o ano, e máximas de 32 a 34 graus. Está montada numa placa de cortiça, em ambiente sombreado, bem ventilado e com elevado teor de humidade relativa. 

Durante as estações mais quentes e secas do ano, rego três a quatro vezes por semana, reduzindo drasticamente se o tempo for frio e chuvoso. Aplico o fertilizante Akerne's Rain Mix duas a três vezes por semana, com apenas metade da dose indicada pelo fornecedor, para cada litro de água. Durante o Inverno suspendo as fertilizações.



Referências bibliográficas:

IOSPE PHOTOS (orchidspecies.com)

World Checklist of Selected Plant Families: Royal Botanic Gardens, Kew

segunda-feira, 15 de agosto de 2022

Stanhopea graveolens

A Stanhopea graveolens  é uma espécie que, no seu estado natural, se pode desenvolver de forma epífita e ou litófila, em florestas de altitudes elevadas, acima dos 2700 metros, no México, na Guatemala e nas Honduras.

Esta planta está a ser cultivada na estufa fria, todo o ano, num cesto suspenso, próprio para as Stanhopea, e com um substrato composto unicamente por esfagno. As regas devem ser as necessárias para manter o esfagno apenas ligeiramente húmido ao longo do ano. Durante o Inverno, no período mais chuvoso e frio, não são necessárias as regas, bastando a humidade ambiente. Fertilizo com o Akerne's Rain Mix, duas vezes por semana, sempre com doses de baixa concentração (metade da dose indicada por cada litro de água). Durante o Inverno suspendo as fertilizações.



Referências bibliográficas:

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World Checklist of Selected Plant Families: Royal Botanic Gardens, Kew

sexta-feira, 29 de julho de 2022

Bulbophyllum vanvuurenii

O Bulbophyllum vanvuurenii é uma espécie epífita, nativa da Nova Guiné e de Sulawesi, podendo ser observada, no seu estado natural, em florestas que ficam perto das margens de lagos, entre os 300 e os 500 metros de altitude.

Cultivo esta planta na estufa aquecida, não suportando temperaturas de Inverno abaixo dos 12 a 14 graus de mínima. Está num pequeno vaso suspenso e num substrato composto por casca de pinheiro média e fina e argila expandida. 

As regas devem ser as necessárias para manter o substrato sempre húmido, mas nunca encharcado. Fertilizo com o Akerne's Rain Mix, duas vezes por semana, sempre com apenas metade da dose indicada pelo fornecedor, em gramas, para cada litro de água. Durante o período mais frio do Inverno deixo de fertilizar e reduzo as regas ao mínimo possível.



Referências bibliográficas:

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quinta-feira, 21 de julho de 2022

Lycaste schilleriana var. 'pincellada'

A Lycaste schilleriana é nativa da Colômbia, habitando em florestas de altitude, entre os 1250 e os 1800 metros, sendo uma planta litófila ou terrestre, de porte elevado. Aqui floresce, normalmente, no Verão, possuindo flores grandes e vistosas. 

Cultivo esta espécie na estufa fria, num vaso médio e com um substrato composto por casca de pinheiro fina e média e argila expandida. Rego de forma a manter o substrato sempre ligeiramente húmido e fertilizo a partir do aparecimento dos novos pseudobulbos até ao seu total desenvolvimento, suspendendo durante o Inverno.



Referências bibliográficas:

IOSPE PHOTOS (orchidspecies.com)

domingo, 17 de julho de 2022

Dendrobium crumenatum

O Dendrobium crumenatum é nativo de uma vasta zona asiática, como as Filipinas, Sri Lanka, India, Hong Kong, Taiwan, Ilhas Andaman, Myanmar, Tailândia, Camboja, Vietname, Laos, Malásia, Molucas, Sulawesi, Sumatra, Nova Guiné e Ilhas Christmas. Desenvolve-se como uma planta epífita, em florestas de baixa altitude, desde o nível do mar até aos 500 metros. As suas belíssimas flores são de curta duração, abrindo apenas por algumas horas. 

Cultivo esta espécie na estufa aquecida, onde, mesmo no Inverno, as  temperaturas nunca descem abaixo dos 12 graus de mínima. Não suporta temperaturas muito abaixo destas. Está num pequeno cesto de cortiça suspenso, em casca grossa e argila expandida. 

Rego de forma a manter a planta sempre hidratada, duas a três vezes por semana, sobretudo quando o tempo for muito quente e seco, reduzindo nos dias mais frescos e chuvosos. No Inverno respeito um prolongado período de descanso hídrico. Fertilizo 2 a 3 vezes por semana, com o Akerne's Rain Mix, sempre com doses pouco concentradas (aplicando cerca de metade da dose indicada pelo fornecedor para cada litro de água).



Referências bibliográficas:

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sexta-feira, 8 de julho de 2022

Coelogyne kaliana

A Coelogyne kaliana é uma espécie de médio porte, que se desenvolve como planta epífita, raramente como litófila,  na Península da Malásia, sobre as árvores de florestas montanhosas, entre os 1650 e os 2000 metros de altitude. As suas inflorescências surgem no final da Primavera, ou no início do Verão, com hastes pendentes, compostas por inúmeras flores.

Esta é uma espécie ideal para ser cultivada em ambientes temperados a frios, suportando bem temperaturas baixas, mas nunca estando exposta às geadas de Inverno. Cultivo-a num vaso médio, com um substrato composto por casca de pinheiro média e argila expandida. Está na estufa fria, em local bem sombreado, bem ventilado e com elevado teor de humidade relativa.

Rego apenas as vezes necessárias para manter o substrato ligeiramente húmido, devendo este secar entre regas, mas por períodos muito curtos (1 a 2 dias). No Inverno o número de regas deve ser bastante reduzido. Fertilizo com o Akerne's Rain Mix, duas a três vezes por semana, sobretudo durante todo o período de desenvolvimento dos novos pseudobulbos. Durantes os meses mais frios e chuvosos do Inverno suspendo as fertilizações.




Referências bibliográficas:


quarta-feira, 22 de junho de 2022

Dendrobium griffithianum

O Dendrobium griffithianum é uma espécie epífita de florestas de baixa altitude, à volta dos 500 metros, que pode ser observada, o seu habitat natural, em árvores de porte elevado, numa parte da Índia (Assam), na Birmânia e na Tailândia.

Embora tenha algumas semelhanças com o Dendrobium densiflorum, as suas inflorescências são bem mais longas e exige ser cultivado em ambientes bem mais quentes, durante todo o ano. Esta planta é cultivada na estufa aquecida, num pequeno cesto suspenso, com boa luminosidade, mas sem sol direto, boa ventilação e elevado teor de humidade relativa. Utilizo um substrato à base de casca de pinheiro grossa e argila expandida.

Durante o Inverno proporciono um prolongado período de descanso, reduzindo as regas ao mínimo possível. Durante o resto do ano rego duas a três vezes por semana, de acordo com as condições meteorológicas, utilizando em cada rega doses muito reduzidas do fertilizante Akerne's Rain Mix (metade da dose indicada pelo fornecedor para cada litro de água).



Referências bibliográficas:

IOSPE PHOTOS (orchidspecies.com)

World Checklist of Selected Plant Families: Royal Botanic Gardens, Kew