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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Restrepia citrina

 

 
 
Esta é uma das mais delicadas e mais bonitas espécies deste género, tendo também a vantagem de se adaptar bem a climas frios e de ser uma espécie miniatura que se pode cultivar mesmo em espaços muito reduzidos.
Família: Orchidaceae          Género: Restrepia           Espécie: citrina
Habitat natural: Espécie miniatura, epífita, oriunda de altitudes elevadas, cerca de 2600 metros, das montanhas nebulosas do Norte da Colômbia.
Cultivo: Está num vaso muito pequeno, com substrato para epífitas, de fina granulometria. Manter o substrato constantemente húmido, regando e fertilizando ao longo de todo o ano e evitando temperaturas demasiado elevadas nas estações mais quentes e secas. Deve também ser proporcionado um local com boa sombra, sem nunca receber sol direto ou luz demasiado intensa.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Dendrobium tetragonum

 
 

 
 
Família: Orchidaceae        Género: Dendrobium         Espécie: tetragonum
Habitat natural: Esta é uma espécie epífita, de pequeno a médio porte, que se desenvolve em algumas regiões da Austrália, em altitudes que vão dos 500 aos 1200 metros.
Cultivo: Está cultivado num pequeno vaso, com substrato para epífitas. Também pode ser cultivado numa placa de madeira ou de cortiça.
Regas e fertilizações regulares na fase de desenvolvimento da planta, reduzindo consideravelmente no Inverno. Temperaturas moderadas no Inverno e quentes no Verão. Não só floresce nos pseudobulbos novos, como também vários anos consecutivos nos mais velhos.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Maxillaria dillonii


 


Esta é uma das espécies deste género mais bonitas, de flores mais vistosas e relativamente grandes. Não sendo de difícil cultivo, não é contudo muito fácil de a podermos encontrar no mercado, a não ser em algumas exposições internacionais.
Família: Orchidaceae          Género: Maxillaria         Espécie: dillonii
Habitat natural: Podemos observar  a M. dillonii, como planta de médio porte, em montanhas de média altitude, húmidas e chuvosas, do Peru. Normalmente desenvolve-se de forma epífita.
Cultivo: Está cultivada num vaso médio, com substrato para epífitas, de média a pequena granulometria, à base de casca de pinheiro, cortiça, argila expandida e perlite. Tenho-a, o ano todo, em zona de sombra, com boa luminosidade, sendo a estufa aquecida no Inverno. Não é conveniente ter temperaturas muito abaixo de 10º, sobretudo se for por períodos prolongados de tempo. O substrato encontra-se sempre húmido e só aplico fertilizações nas estações mais quentes do ano, que coincide com a fase de desenvolvimento da planta.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Paphiopedilum (alguns híbridos)




Estes são alguns dos híbridos da minha coleção que, este ano, apresentaram belíssimas florações. A maioria dos híbridos deste género têm também a vantagem de terem florações muito duradouras, o que nos permite usufruir da sua beleza por várias semanas consecutivas. São também geralmente mais fáceis de cuidar do que as espécies. 

quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Masdevallia glandulosa



 
Esta é a segunda floração desta Masdevallia, desde que a adquiri em 2012, na Expo do Porto. Tem cores intensas e formas muito interessantes mas, o que mais realço, como uma das suas principais caraterísticas, é o seu intenso e agradável perfume, que se sente mesmo à distância. Só por este motivo, vale a pena tentar o seu cultivo.
O seu nome, M. glandulosa, está relacionado com umas pequenas protuberâncias que apresenta no interior das sépalas e que lhe dão uma caraterística muito peculiar.
Família: Orchidaceae          Gênero: Masdevallia         Espécie: glandulosa
Habitat natural: Espécie epífita que se desenvolve nas floresta de elevada altitude, entre os 1200 e os 1800 metros, no Equador e no Peru.
Cultivo: Está cultivada montada numa placa de cortiça e com musgo a envolver a sua parte radicular. Exige regas frequentes ao longo de todo o ano, de forma a manter sempre as raízes húmidas. Aplicar também fertilizações ao longo de todo o ano, sempre com baixas concentrações (metade ou menos de metade da dose indicada pelo vendedor). Mesmo suportando temperaturas relativamente baixas, deve manter-se sempre protegida das geadas ou de frios intensos.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Masdevallia fuchsii


 
 
Uma das minhas espécies preferidas deste género e que é sempre regular nas suas florações.
É uma espécie de pequeno porte que, no seu estado natural, podemos ter o privilégio de a observar no Perú, como planta epífita, em florestas de altitudes elevadas. Por este motivo, em cultivo, exige temperaturas baixas, sendo mesmo a principal preocupação manter o ambiente fresco, sobretudo nos nossos Verões mais quentes.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Cattleya bicolor x Sophronitis coccinea (Cattleya coccinea)

Este é um híbrido primário entre Cattleya bicolor x Sophronitis coccinea (Cattleya coccinea). É uma planta de pequeno porte, com floração de cores intensas, aspeto que "herdou", essencialmente, de uma das suas "progenitoras", a Sophronitis coccinea.  Ideal para quem tem pouco espaço. Exigências de cultivo semelhantes à generalidade das espécies deste género.